quinta-feira, 15 de junho de 2017

Detran-MA apresenta resultados do Maio Amarelo



O Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA) fez a apresentação do resultado da Campanha Maio Amarelo 2017. Ao todo, foram feitas 504 ações educativas, gerando um total de 162.417 abordagens. As atividades chegaram a todas as Regiões do Estado, com programação em 131 municípios.

Durante a apresentação dos dados, a Diretora Geral do Detran-MA, Larissa Abdalla, também destacou o aspecto solidário de uma das atividades da campanha, a Corrida Maio Amarelo.

“Desde o ano passado, realizamos eventos beneficentes. Na corrida, tivemos 500 inscritos, cada um doou uma cesta básica, que fazia parte do critério de inscrição e agora vai ajudar a manter uma instituição de caridade. O total de cestas foi dividido entre quatro instituições”, destacou Larissa.

Ao final da solenidade, foi feita a entrega simbólica das cestas básicas arrecadadas na Corrida a quatro entidades filantrópicas: Fundação Antônio Brunno, Fundação Antônio Dino, Fraternidade O Caminho e Asilo de Mendicidade.

Representando a fundação Antônio Bruno, Andrezza Lizard falou da importância da doação. “Nossa fundação atende por dia uma média de 80 pessoas. Para ter uma ideia, para alimentar todo mundo, são 12 quilos de frango e 9 quilos de arroz, todos os dias. Lembrando que a fundação sobrevive apenas por meio de doações”, afirma Andrezza.

Antônio Dino, vice-presidente da Fundação Antônio Dino, explicou que a doação vai ajudar duas casas de apoio mantidas pela entidade. “Nós temos casas de apoio voltadas para os públicos idoso e infantil. Mas além da doação, o gesto do Detran-MA, serve de exemplo, fortalece a corrente de solidariedade, importante na manutenção das instituições de caridade”, ressaltou Antônio.

Números do Maio Amarelo 2017:

131 municípios atendidos

504 ações educativas

162.417 abordagens educativas

180 palestras nas escolas

41 palestras institucionais

205 blitzen educativas

415 alunos no projeto “Conhecendo o Detran”

8 edições do projeto “Direção Certa”

4 edições do projeto “Tarde Cultural”

Mil atendimentos no Ação Global

6.344 Abordagens na Operação Lei Seca

1.425 Autos de Infração lavrados

475 Casos de Alcoolemia

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Estudo aponta que carros autônomos podem criar mercado de US$ 7 trilhões



Os carros autônomos, que não precisam de motoristas, poderão criar um novo nicho para a economia, com potencial de movimentar US$ 7 trilhões até 2050, segundo um estudo da consultoria Strategy Analytics divulgado nesta segunda-feira (12) pela Intel.

O novo mercado foi chamado de "economia de passageiros", já que todos poderão fazer outras coisas dentro do carro, sem prestar atenção ao caminho. Entre os serviços que devem se beneficiar com o novo tipo de mobilidade estão:

- Conveniência sobre rodas: salões de beleza, mesas sensíveis ao toque para reuniões, rápidos jantares, vendas, clínicas de saúde e serviços de hotelaria
- Cinemas móveis: produtores de conteúdo e mídia desenvolverão conteúdos personalizados para períodos longos e curtos de deslocamento.
- Propaganda: publicitários e agências terão novas possibilidades para apresentar anúncios baseados na localização do veículo.
- Mobilidade como vantagem: escritórios, condomínios e universidades oferecerão serviços de mobilidade para agregar valor ou como parte de seus pacotes.

Por enquanto, não há nenhum carro totalmente autônomo disponível para compra, mas empresas como Tesla, Google, Uber e a maioria das fabricantes de veículos testam sistemas que guiam o carro sem a necessidade de motorista.

Alguns modelos de luxo já vão sozinhos em determinadas condições, mas o motorista deve estar sempre atento, como no Volvo XC90, BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E - todos vendidos no Brasil.

O estudo prevê que a propriedade do veículo será substituída aos poucos por serviços em que é possível "alugar" o carro para fazer o trecho desejado, sem ter os custos fixos de um carro, como impostos, combustível e manutenção.

As empresas vão lucrar com este tipo de mobilidade como serviço, que poderá gerar US$ 3,7 trilhões em receitas até 2050, cerca de 55% do total da economia de passageiros, afirma o estudo.